CONFRARIA SANCRISTOVENSE DE HISTÓRIA  E MEMÓRIA

sexta-feira, 15 de setembro de 2023

CAVALEIRO DA ORDEM DE CRISTO DESCANSA EM PAZ EM SÃO CRISTÓVÃO/SE

 


HENRIQUE   LUÍS  DE ARAÚJO MACIEL  

Cavaleiro Professo na Ordem de Cristo 

 

Lápide do Capitão-Mor Henrique Luís de Araújo Maciel. Foto: Adailton Andrade.

  

Henrique Luís de Araújo Maciel, nasceu em 24 de junho de 1760, filho de Maurício Barbosa de Araújo e Maria do Prado Pimentel, casou-se pela primeira vez com Francisca, filha do próspero sargento-mor Domingos Dias Coelho e Melo. Ouvidor interino da Comarca da Capitania de Sergipe D’el Rey, esteve como membro do Conselho de Governo, órgão que precedeu à Assembleia Legislativa, chegando até a exercer o cargo de presidente do referido colegiado. Por esse tempo, Henrique Luiz de Araújo Maciel e Antônio Luiz de Araújo Maciel requereram ao Imperador D. Pedro I o direito de serem condecorados com a Mercê de Oficial da Ordem Imperial do Cruzeiro ou da Comenda da Ordem de Cristo. Henrique Luiz de Araújo Maciel, entre 1825 a 1828, esteve como membro do Conselho de Governo, órgão que precedeu à Assembleia Legislativa, chegando até a exercer o cargo de presidente do referido colegiado.      

 

Descendente de português e membro de uma família da elite colonial, cônscia de suas origens e de seu status, Henrique Luís de Araújo Maciel, como indicam os documentos, manifestava reverência e fidelidade ao Rei, estando integrado às forças dominante. (Quando ocorreu a Revolução de 1817 em Pernambuco, a capitania de Sergipe Del Rey enviou um contingente de 700 homens, divididos em três forças, com o fim de ajudar a debelar o movimento de tendência republicana: “100 da Cavalaria miliciana de Sergipe, 500 das milícias de Santo Amaro e 100 homens da cavalaria miliciana de Santo Amaro”.13 São informações importantes diante da carência de estudos específicos sobre a participação dos sergipanos na Revolução de 1817.



Por esse tempo, Henrique Luiz de Araújo Maciel e Antônio Luiz de Araújo Maciel requereram ao Imperador D. Pedro I o direito de serem condecorados com a Mercê de Oficial da Ordem Imperial do Cruzeiro ou da Comenda da Ordem de Cristo. Mas o presidente Manoel Fernandes da Silveira, ao ser consultado, manifestou-se contra. Sobre o primeiro, considerou sua pretensão sem fundamento. Teria “conduta não abonada, sem título legítimo, e que fora promovido sem que o capitão-mor efetivo estivesse completamente inábil”.30 Quanto a Antônio Luiz de Araújo Maciel, disse que a “pretensão do suplicante não” [era] “apadrinhada por Lei” e “seu merecimento patriótico não” [era] “ilibado na opinião pública. 



   

Incorporado a esse clã, Henrique Luiz de Araújo Maciel cedo participou de intervenções truculentas do grupo familiar. Em 1796, integrou a ação armada promovida pelo seu sogro, o sargento-mor Domingos Dias Coelho e Melo, no sentido de forçar o seu vizinho Timóteo Fagundes Souto Maior a se retirar de suas terras para outras mais distantes. Como Ouvidor da Comarca de Sergipe interino em 1804/5, Henrique Luiz de Araújo Maciel denunciou à Rainha o famoso criminoso Bento José de Oliveira, resultando na prisão deste cidadão, fato que o projetou como homem destemido e forte. Além de contar com o apoio de importantes senhores rurais, Henrique Luiz vivia no Engenho Desterro, que era considerado um verdadeiro quartel.

Tempos depois, em 1822, Capitão-Mor Henrique Luís faleceu e foi velado com todas as honras, tendo sido enterrado diante do altar da Capela-Mor da Ordem Terceira de São Francisco em São Cristóvão/SE, hoje Museu de Arte Sacra, diante do arco do Cruzeiro entre os altares de Nossa senhora Conceição e Nossa Senhora do Amparo. Foi capitão-mor na Capitania de Sergipe D’el Rei, homem influente no cenário político da epoca.Viveu 62 anos deixando um legado na história política de Sergipe pouco estudado.


A memória do capitão Henrique Luis encontrou seu último refúgio em um espaço para o qual os holofotes das políticas públicas de preservação dos bens culturais têm se voltado, principalmente após a inscrição da Praça São Francisco na Lista do Patrimônio Mundial pela UNESCO, em 2010 , e o Museu de Arte Sacra  bem cuidado  sempre preservando  e divulgado  fatos  curiosos  ainda pouco  estudado, fazendo com quer  chame  atenção  esse  fato seja mais  um  objeto de  curiosidade de visitação. O que chama atenção do turista, visitante são as discrições na lápide, cavaleiro confesso da Ordem de Cristo.


A Ordem de Nosso Senhor Jesus Cristo, herdeira direta dos templários absolvidos de suas acusações em Portugal, foi fundada no ano de 1319. Élize Louis de Montagnac esclarece que “os Templários Portugueses e os Templários Espanhóis, reconhecidos como inocentes, foram absolvidos pelo bispo de Lisboa e pelos Concílios de Tarragona e de Salamanca”.

É conhecido pelos estudiosos que a Ordem de Cristo nasceu com a Ordem de Montésa a partir da extinção de Poderosa Ordem do Templo e que preservou finalidade idêntica a sua predecessora, pois uma vez extinta a Ordem dos Templários, houve a necessidade de realocar os bens deixados por ela em Portugal e também continuar suas obras. A Ordem foi sediada na Vila de Tomar e adotou como símbolo a Cruz de Cristo, que segundo Antônio Luiz M. C. Costa seria “uma versão modificada da Cruz Templária”. Assim explica o referido: “Dentro da cruz pátea vermelha (modificada como cruz potenteia, terminada em barras) foi inserida uma cruz branca, que se diz representar a inocência dos Templários, seus antecessores”.

   

Segundo os estudos de Dom Evandro Monteiro de Barros Jr, O primeiro foi o Infante D. Henrique, que utilizou a riqueza da Ordem para financiar as primeiras expedições marítimas lusitanas. A influência da Ordem de Cristo era tamanha por causa dos descobrimentos lusitanos no ultramar que ela foi incorporada aos símbolos nacionais em Portugal. Em Portugal havia peculiaridades interessantes aos que desejassem adentrar a Ordem, apresentadas por Luiz da Silva Pereira Oliveira que escreve : Os aspirantes a esta illustre Cavalleria, tanto que obtiverem a Mercê do Habito, devem fazer petição á Meza da Consciencia, e Ordens, declarando nella o seu nome, idade, estado, filiação, naturalidade, e domicilio, bem como o de seus Pais e quatro Avós, e feito o deposito competente, logo se expede Ordem em segredo a hum Cavalleiro, para perguntar ao menos seis testemunhas de probidade, que não sejão suggeridas pelo Habilitando, nem por seus criados, ou parentes dentro do terceiro gráo, e por ellas deve constar, que o Aspirante he maior de dezoito annos, e menor de cincoenta, que não tem aleijão, nem queixa crônica, que o impida de servir a Ordem: que por si, seus Pais, e Avós é pessoa Nobre, sem nota de mecânica; que nenhum deles fora penitenciado pelo Santo Officio, nem commetera crime de leza Magestade Divina, ou humana, e que sua mulher (sendo casado) he contente dele entrar nesta Religião. Essas peculiaridades eram comuns a quase toda "Gran Maestranza de Caballería”. Assim, o procedimento de investigação e os requisitos de ser "nobre de quatro costados", bem como contar com aprovação conjugal, ainda existe em algumas ordens reais espanholas, francesas e germânicas (por influência bourbônica). Ainda escreve em sua pesquisa Dom Evandro Monteiro de Barros Jr, que em 1551 foi estabelecido por bula de S.S. Papa Júlio III, Grão-mestrado único para as Ordens de Nosso Senhor Jesus Cristo e mais outras duas ordens também herdeiras legítimas dos templários: a Ordem de São Bento de Aviz e a Ordem de Santiago da Espada. A referida bula fez do Rei Dom João III grão-mestre dessas três ordens, como leciona João Pedro de Saboia Bandeira de Mello Filho, em parecer ainda no prelo.


Muitos Titulares do Império do Brasil foram membros da Ordem de Cristo como, por exemplo, João Gomes de Melo, o Barão de Maruim , Antônio Dias Coelho de Melo, com Grandeza), este Comendador e aquele, Cavaleiro Professo da Ordem.Em momento oportuno discorrerei sobre os aspectos mais importantes da Ordem de Cristo atualmente no Brasil em artigo próprio a respeito do Grão-mestrado brasileiro desta e de outras Ordens de Cavalaria, pessoas jurídicas de Direito Canônico. Já pesquisado nos relatos dos historiadores sergipano sobre assuntos ligadas as Ordens religiosas, encontramos alguns , o próprio Felisbelo Freire se refere ao nobre cavaleiro Henrique Luis, dando pouca atenção aos serviços que o capitão-mor prestou à sociedade e carregando nas tintas para enfatizar suas contradições no campo político.



Maria Thetis Nunes editou um ofício dirigido pelo “Capitão-mor do Terço das Ordenanças da cidade de São Cristóvão e dono dos Engenhos Desterro e São José, Henrique Luis de Araújo Maciel”, ao “comandante das Armas da Província de Sergipe”, Manuel da Silva Daltro. O documento, localizado pela historiadora no Arquivo Nacional, é revelador da mentalidade de Henrique Luís, um monarquista convicto, temeroso da influência que o secretário Antônio Pereira Rebouças (1798-1880), identificado como republicano e abolicionista, exercia sobre o presidente da província Manuel Fernandes da Silveira (1757-1829). Além disso, demonstrou ser um homem cônscio de sua fidalguia e do lugar de destaque que, por direito, cabia aos aristocratas. Quanto ao segundo engenho mencionado por Nunes, trata-se, certamente, do Engenho São José da Lombada, em Santo Amaro das Brotas. O já citado “Livro de Matrícula dos Engenhos da Capitania da Bahia...”, em suas notas 119 e 243, faz menção ao Lombada, que em princípios do século XIX pertencia a Henrique Luís de Araújo Maciel e, cerca de dez anos depois, já pertencia a Maria Rosa de Araújo e Mello. Infelizmente, não localizei dados que possam confirmar o parentesco entre esses dois proprietários. Continua .....




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CONFRARIA SANCRISTOVENSE DE HISTÓRIA E MEMÓRIA

 

 

 


 

 

A Confraria Sancristovense de História e Memória, (CONSAHM) surge com uma proposta de salvaguardar, a história e a memória da cidade mãe Sergipe, a mesma se identifica em seu regimento como uma Associação Pública de Fiéis, pesquisadores guardiões da história e da memória do lugar que visa o estudo da história de ordens religiosas católicas que atuaram desde o Século XVI na cidade de São Cristóvão, Sergipe.

 


 

As confrarias constituíram os pilares do ensinamento catequético, logo com a chegada dos colonizadores portugueses em terras sergipanas, com isso, essas ordens religiosas deixaram, um legado registrado em documentos que nos permite nos dias de hoje entender as relações dessas ordens religiosas com a comunidade local da capitania de Sergipe Del Rey. O que sabemos é que no século XVII começaram a ser instaladas as irmandades com a chegada dos padres jesuítas, isso nos moldes das organizações religiosas na Europa e nas Américas Portuguesas. A partir do século XVIII, na América portuguesa, as irmandades passaram a ser reguladas pelas Constituições Primeiras do Arcebispado da Bahia, resultado do sínodo diocesano. As ordens terceiras eram subordinadas institucional e espiritualmente a uma ordem religiosa. Em Sergipe, estavam sediadas em São Cristóvão.

 


 

Eram as Veneráveis Ordens Terceira de Nossa Senhora do Monte do Carmo e Terceira de São Francisco de Assis, irmandade do Santíssimo Sacramento, Venerável Ordem terceira de São Francisco de Assis, Irmandade dos Homens Pretos do Rosário, Irmandade dos homens Pardos do Amparo e tantas outras. Essas irmandades edificaram igrejas próprias, todas elas, desenvolviam um papel importante na sociedade Sancristovense, como também o zelo pelo papel espiritual, isto é, conceder ao confrade membro o hábito da irmandade, o acompanhamento e o sepultamento, enfim, a “boa morte e salvação das almas”.  Com tudo, nasce em São Cristóvão uma Confraria com o objetivo de estudar, pesquisar essas relações entre as confrarias e sociedade local, tendo como seu principal papel a preservação da memória, o estudo, e da pesquisa histórica.

Outra prerrogativa da Confraria é prestar apoio e orientação as manifestações culturais de caráter local, o que consistirá principalmente em divulgar a cultura local. Promover o incentivo as letras e as artes. Esses feitos tem por finalidade também conscientizar e despertar o sentimento de pertencimento aos munícipes   da cidade Mãe de Sergipe, fazer com que eles conheçam sua história e passe a amá-la, porque só amamos o que conhecemos, cidade rica em história   e acontecimentos importantes do período colonial e provincial no Sergipe Del Rey que  hoje  está sendo  compreendida, estudada  e dando voz a aqueles  sujeitos  que  ficaram invisíveis, anônimos  da nossa  história, esse é o papel da Confraria dialogar  com os documentos deixados  por essas ordens  e entender as  relações  entre elas  e a sociedade local.   .

 

Adailton Andrade

Historiador presidente da Confraria Sancristovense.

 

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domingo, 10 de setembro de 2023

SANTUÁRIO NOSSA SENHORA DA VITÓRIA - SÃO CRISTÓVÃO - SERGIPE

 

Matriz Nossa Senhora da Vitória obtém título de Santuário Arquidiocesano


Confrade Alexnaldo Neres ( mestre  de Cerimonial  e diretor  do Arquivo  e Patrimônio da Confraria ) 


A Paróquia Nossa Senhora da Vitória foi a primeira do Estado de Sergipe. No dia 08 de setembro de 1608, Dom Constantino Barradas, 4º Bispo da Bahia, criou a nossa Paróquia por ordem do Monarca de Portugal, o rei Felipe II. Dom Constantino Barradas nasceu em Lisboa, por volta do ano 1550, sendo seus pais André Henrique e Francisca Barradas. Fez longos estudos, obtendo os graus acadêmicos em artes (filosofia) e doutor em teologia pela Universidade de Coimbra. Era sacerdote secular da Arquidiocese de Lisboa, quando a 09 de setembro de 1602 o Papa Clemente VIII o confirmou Bispo de São Salvador da Bahia. No ano de 1608 criou as Paróquias de Cairu, do Espírito Santo de Boipeba, de Nossa Senhora da Vitória de São Cristóvão de Sergipe, de Nossa Senhora da Ajuda de Jaguaripe, de Nossa Senhora da Assunção de Fortaleza e de Nossa Senhora da Vitória do Maranhão




Confrade Alexnaldo Neres ( mestre  de Cerimonial  e diretor  do Arquivo  e Patrimônio da Confraria ) 





O arcebispo metropolitano, dom João José Costa, publicou, nesta quarta-feira, 12 de julho, o Decreto com o qual se eleva à dignidade de Santuário Arquidiocesano a Igreja Nossa da Vitória (São Cristóvão-SE), a mais antiga matriz paroquial da Província Eclesiástica de Aracaju. No documento, também subscrito pelo Chanceler do Arcebispado, padre Everson Fontes Fonseca, o arcebispo justifica que a concessão do título de Santuário leva em consideração um pedido do pároco da paróquia Nossa Senhora da Vitória, frei Pedro Rangel Trajano Lins, O.Carm., e, também, o fato de o templo ser um antiquíssimo “lugar de oração, de recepção do Sacramento da Confissão e de diária Celebração Eucarística desde tempos tão imemoriais”.

Com 413 anos de história, a Igreja foi construída padres jesuítas, e tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico Artístico Nacional (IPHAN).




DECRETO COM O QUAL SE ELEVA A SANTUÁRIO ARQUIDIOCESANO A IGREJA MATRIZ NOSSA SENHORA DA VITÓRIA


CONSIDERANDO que a Igreja Matriz Nossa Senhora da Vitória, mui querida dos fiéis desta nossa Arquidiocese de Aracaju, é notória pela sua antiguidade, haja vista a sua jurisdição paroquial ser datada de 1590, sendo a primeira da, hoje, Província Eclesiástica de Aracaju;


CONSIDERANDO este Templo como lugar de oração, de recepção do Sacramento da Confissão e de diária Celebração Eucarística desde tempos tão imemoriais;


CONSIDERANDO o pedido dirigido à nossa solicitude pelo reverendíssimo Frei Pedro Rangel Trajano Lins, O.Carm., Pároco da referida Paróquia;


RESOLVEMOS, ERIGIMOS e TITULAMOS, pelas presentes letras canônicas, o supracitado Templo na dignidade de SANTUÁRIO ARQUIDIOCESANO NOSSA SENHORA DA VITÓRIA, com todos os deveres, direitos e privilégios estabelecidos pelo Direito (cf. Código de Direito Canônico, cânones 1230:1232-1234)


Dado e passado na Cúria Metropolitana de Aracaju, aos doze dias do mês de julho do ano do Senhor de dois mil e vinte e três, sob sinal e selo da nossa Chancelaria.


Dom João José Costa, O.Carm.

Arcebispo Metropolitano de Aracaju


Padre Everson Fontes Fonseca
hanceler do Arcebispado

Resultados da procura

Frei Pedro Rangel páraco da  paróquia Nossa Senhora da Vitória    



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140 anos da Abolição da Escravatura no Ceará

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Escritoras Linda Lemos e Grecianny Cordeiro

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Uma honra enorme para qualquer pessoa no meio literário, estar ao lado de mentes brilhantes da lireratura brasileira , orgulho para o Ceará !!!!

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Drª Grecianny Cordeiro, seguindo os passos de outra cearense arredata na literatura brasileira a Rachel de Queiroz.

Prof. Francisco Moura, um baluarte da educação e da Cultura no Ceará

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Grande agitador cultural cearense, !!!!

Diploma como Sócio Correspondente do Instituto Histórico do Ceará

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Adailton Andrade (Históriador|)

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Domingos Pascoal de Melo

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PROGRAMAÇÃO DO DIA 23/07/2025 - SÁBADO

III SIMPÓSIO NACIONAL DE CONFRARIAS, ACADEMIAS DE CIÊNCIAS, LETRAS E ARTES

III SIMPÓSIO NACIONAL DE CONFRARIAS, ACADEMIAS DE CIÊNCIAS, LETRAS E ARTES



INSTITUTO DO CEARÁ EMPOSSOU O SEXTO SERGIPANO

INSTITUTO  DO CEARÁ  EMPOSSOU  O SEXTO SERGIPANO
Após quase 70 anos : Manuel dos Passos de Oliveira Teles (1907), Felisberto Firmo de Oliveira Freire (1907), Epifânio Dória (1907), Francisco Lima Junior (1919), Feltre Bezerra (1956), Adailton Andrade (2024)






QUADRO GERAL DE MEMBROS DA CONFRARIA SANCRISTOVENSE DE HISTÓRIA E MEMÓRIA

QUADRO GERAL DE MEMBROS DA CONFRARIA SANCRISTOVENSE DE HISTÓRIA E MEMÓRIA

INSTITUTO HISTÓRICO GEOGRÁFICO E ANTROPOLÓGICO DO CEARÁ

INSTITUTO HISTÓRICO GEOGRÁFICO E  ANTROPOLÓGICO DO CEARÁ
Foi fundado em 04 de março de 1887, o Instituto Histórico Geográfico e Antropológico do Ceará, sob a inspiração de Barão de Studart e mais 11 importantes vultos da sociedade cearense. Funcionou, a princípio, no compartimento oriental da Biblioteca Pública, depois no antigo Teatro da Concórdia até 1896, transferindo-se depois para o pavimento térreo da Assembléia Provincial, cedido pelo presidente Nogueira Acioli.

07 - EMPOSSADOS DIA 25/01/2024

07 - EMPOSSADOS DIA 25/01/2024
Lusenilde Gomes de Andrade

08 - EMPOSSADOS DIA 25/01/2024

08 - EMPOSSADOS DIA 25/01/2024
Maria Cecilia Braga dos Santos

09 EMPOSSADOS DIA 25/01/2024

09  EMPOSSADOS DIA 25/01/2024
Maria Eunice Guimarães Santos Garcia

10 - EMPOSSADOS DIA 25/01/2024

10 - EMPOSSADOS DIA 25/01/2024
Raimundo José dos Santos

11 - EMPOSSADOS DIA 25/01/2024

11 -  EMPOSSADOS DIA 25/01/2024
Rosa Geane Nascimento Santos

12 - EMPOSSADOS DIA 25/01/2024

12 -  EMPOSSADOS DIA 25/01/2024
Vera Lúcia dos Santos

FOTO ANTOLÓGICA, SESSÃO DA ACLA COM A PARTICIPAÇÃO DA ALMECE

FOTO ANTOLÓGICA,  SESSÃO DA ACLA  COM A PARTICIPAÇÃO DA ALMECE
Academia ACLA empossou nova diretoria e homenageou personalidades cearenses. Um outro momento de grande importância ocorreu quando da Diplomação do Escritor Domingos Pascoal Melo, cearense radicado em Aracaju-SE que recebeu o título de Sócio Correspondente. Um outro nome do estado sergipano também homenageado foi Adailton Andrade, agora Sócio Correspondente da Academia de Letras dos Municípios do Estado do Ceará – ALMECE que também recebeu seu título na oportunidade.

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DUAS LENDAS VIVAS DA BIOGRAFIA DE CAPISTRANHO DE ABREU .

DUAS LENDAS  VIVAS  DA BIOGRAFIA  DE CAPISTRANHO DE ABREU .
Dr. Eurípedes Chaves Junior , imagem de Capistrano em tamnho real e o sr. Franscisco Bedê. Um encontro antológico para a história do Ceará ( Aconteceu do Instituto do Ceará 27/10/2023).

RECONSTRUÇÃO DA CASA QUE NASCEU CAPISTRANO DE ABREU

RECONSTRUÇÃO  DA CASA QUE NASCEU  CAPISTRANO  DE ABREU
Adailton Andrade, Presidente da Confraria de História e Memória. General Julio Limaverde, Presidente do Instituto Histórico do . Dr. Lúcio Alcântara, Presidente Emérito da Academia Cearense de Letras . do Ceará . Maranguape/CE, 22/10/2023.












Medalhas de Honra ao Mérito Cultural do Bicentenário da Independência do Brasil.

Medalhas de Honra ao Mérito Cultural do Bicentenário da Independência do Brasil.
Sergipanidade é celebrada no TJSE Pela Confraria Sancristovense de História e Memória , como também outorga da medalha do Mérito do Bicentenário da Independência do Brasil .

Sergipanidade é celebrada no TJSE Pela Confraria Sancristovense de História e Memória , como também

Sergipanidade é celebrada no TJSE Pela Confraria Sancristovense  de História e Memória , como também
Os confrades membros da Confraria : Dr. Carlos Pinna de Assis , Des. Edson Ulydces e o presidente da Confraria Adailton Andrade

Des. Edson Ulisses de Melo, Presidente do Poder Judiciário de Sergipe

Des. Edson Ulisses de Melo, Presidente do Poder Judiciário de Sergipe
"É necessário que se resgate a história de todos recantos, de todos os povos, de valorizar a cultura. Estamos hoje celebrando a Sergipanidade, o ser sergipano, lembrando da nossa história e buscando a posteridade de toda a riqueza que Sergipe traz para que as gerações futuras também exaltem a nossa cultura. A Confraria Sancristovense de História e Memória tem procurado valorizar a cultura através da história", ressaltou o Des. Edson Ulisses de Melo, Presidente do Poder Judiciário de Sergipe, que foi um dos 29 agraciados com a Medalha dos 200 anos de Independência do Brasil.

CONFRARIA CELEBRA OS 200 ANOS DA INDEPÊNCIA DO BRASIL E O DIA DA SERGIPANIDADE

CONFRARIA CELEBRA OS 200 ANOS DA INDEPÊNCIA DO BRASIL E O DIA DA SERGIPANIDADE
Conferencista Dr. Jorge Carvalho - Membro da Academia Sergipana de Letras e Presidente da Acadermia Sergipana de Educação



Diplomação e posse na Academia de Ciências , Letras e Artes de Sâo Paulo ( ACLASP )

Diplomação  e posse na Academia  de Ciências , Letras  e Artes  de Sâo Paulo ( ACLASP )
O historiador e escritor Adailton Andrade de cidade de São Cristovão Sergipe. sendo o quarto homenageado do Colegiado de Letras com a cadeira de número 15 de Tobias Barreto.Adailton faz parte de diversas Academias , faz parte do Instituto Histórico e Geográfico de Sergipe como também do Movimento Cultural Antonio Garcia Filho da Academia Sergipana de Letras.


CONFRARIA SANCRISTOVENSE DE HISTÓRIA E MEMÓRIA

CONFRARIA SANCRISTOVENSE  DE HISTÓRIA  E MEMÓRIA
Centenas de sergipanos estão encontrando na arte uma forma de valorizar a cultura regional, aquecer a economia e garantir a sustentabilidade. Entre os produtos que mais agradam os turistas estão: esculturas feitas com barro e cerâmica, bijuterias, artigos decorativos, utilidades domésticas peças feitas com bordado em renda irlandesa, tricô, pintura, palha, madeira, porcelana, cabaça, mandala e metal. A maioria do material utilizado é reciclado que ajuda a diminuir a sujeira no planeta, realiza a coleta seletiva e destina adequadamente os materiais reaproveitáveis...

Além do Desembargador-Presidente do TJSE, receberam a comenda: Maria do Carmo Déda Chagas de Melo, c

Além do Desembargador-Presidente do TJSE, receberam a comenda: Maria do Carmo Déda Chagas de Melo, c
Drª Maria do Carmo recebendo a comenda do Bicentenário da Independência do Brasil nas mãos do presidente da Confraria.

Sayonara Viana, Diretora do Memorial do Judiciário

Sayonara Viana, Diretora do Memorial do Judiciário
Membro fundasdora da Confraria Sancristovense







MEMBROS EFETIVOS FUNDADORES DA CONFRARIA

Adailton dos Santos Andrade.
Luiz Carlos Freire França.
José Valmir dos Passos.
Manoel Ferreira Santos Filho.
Alexnaldo dos Santos Neres.
Kaique Alex Santos de Andrade.
Maurício Barros Santos.
Diego Prado Souza dos Santos.
José Mateus Santos Oliveira.
Fábio André Santos da Silva.
Sayonara Rodrigues Viana.
Des. Edson Ulisses de Melo.
Dr. Carlos Pinna de Assis








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III SIMPÓSIO NACIONAL DE CONFRARIAS E ACADEMIAS LITERÁRIAS EM SÃO CRISTÓVÃO - SE EM 2025

 




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