SIMBOLOGIA DAS INSÍGNIAS DA CONFRARIA SANCRISTOVENSE DE HISTÓRIA E MEMÓRIA
A Confraria Sancristovense de História e Memória, (CONSAHM) surge com uma proposta de salvaguardar, resgatar a história e a memória da Cidade Mãe de Sergipe, apresenta-se em um formato de Associação Cultural com as prerrogativas de um grupo de estudos e pesquisas com a finalidade de socializar, propagar suas pesquisas e registrar as memórias dos mais velhos, suas lembranças e acontecimentos que marcaram o cotidiano da gente Sancristovense.
Diante disso tudo, foi pensado nas suas representações simbólicas, brasão, bandeira e flamulas, trazendo em cores que por si só já se identifica com a história da cidade mãe de Sergipe.
O Roxo ou a cor púrpura da bandeira tem sua origem O roxo simboliza o luto da Igreja pelo sofrimento de Cristo, sendo utilizada no período da quaresma. Nesse momento, a Igreja silencia e apenas reza, para a confraria é momento de estudar e pesquisar em silencio sua história para depois ser anunciada ou socializadas suas pesquisas. Mas o Roxo vem da história antiga, a cor usada pelos magistrados romanos; tornou-se a cor imperial usada pelos governantes do Império Bizantino e do Sacro Império Romano e, mais tarde, pelos bispos católicos romanos. Da mesma forma no Japão, a cor é tradicionalmente associada ao imperador e à aristocracia.
Para a Confraria, o Roxo remete a uma tradição de devoção e fé as cores usada por Senhor dos Passos e Nossa Senhora das Dores, para nós não o sofrimento, mas à reflexão o silêncio no tempo do estudo e pesquisa, que é uma das sustentações da Confraria Estudo e a Pesquisa.
A cor vermelha usada no pássaro Fênix, da mitologia grega que, quando morria, entrava em auto-combustão e, passado algum tempo, ressurgia das próprias cinzas. ... Finalmente, pode-se transformar numa ave de fogo, é a ave símbolo do Brasão da cidade de São Cristóvão, que representa a reconstrução da cidade desde as mudanças de localização de sua fundação, quanto a destruição deixada pelo Holandeses, a cidade mãe de Sergipe ressurgiu das cinzas e está sempre em uma processo de reconstrução.
Neste contexto cheio de representatividade e simbolismo, nasce em São Cristóvão uma Confraria com o objetivo de estudar, pesquisar essas relações entre as confrarias das irmandades terceiras e a sociedade local, o norte, a régua e o compasso da Ordem Confraria serão estudo e a pesquisa, e é claro socializar o objeto de estudo que levar a gerações presente e as futuras, o legado de sua gente de sua história para com isso, se desperte o sentimento de pertencimento e amor a sua terra a sus gente a sua história. Trazemos duas datas 1590, data da fundação da cidade pelo Português Cristóvão de Barros e 2021, data de fundação da ordem Confraria .
Por fim o uso das flâmulas, Segundo uma lenda, a origem da flâmula dos navios de guerra remontaria à Primeira Guerra Anglo-Holandesa, ocorrida entre 1652 e 1654. Aparece já referida na obra Epitoma Rei Militares - escrita no século IV por Flávio Vegécio - para se referir a um dos tipos de insignias usadas pelo Exército da Roma Antiga. Pensa-se que, no tempo de Vegécio, o termo se aplicaria aos vexilos cujas bordas inferiores eram farpadas. Flamula é definida como uma pequena bandeira triangular de uma ou mais pontas, usadas pelas tropas bizantinas nas suas lanças, essencialmente com funções decorativas e marcar território. Para Confraria, será usada para sinalizar tempos e objetos estudados com a posse e a guarda destes documentos.
Outra prerrogativa da Confraria é prestar apoio e orientação as manifestações culturais de caráter local, o que consistirá principalmente em divulgar a cultura local. Promover o incentivo as letras e as artes. Orientar quanto à manutenção e a preservação da cultura popular promover e incentivar a leitura a literatura (Cordel, poesia, contos, romances, apoio a pesquisa histórica, a preservação da memória de sua gente. Por fim, incentivar e reconhecer os feitos de pessoas que contribuíram de forma direta ou indireta com a cultura local em forma de premiações, honrarias, medalha ao mérito e Títulos Honoríficos.
Esses feitos tem por finalidade também conscientizar e despertar o sentimento de pertencimento aos munícipes da cidade mãe de Sergipe, fazer com que eles conhecessem sua história e passe a ama-la, porque só amamos o que conhecemos, cidade rica em história e acontecimentos importantes do período colonial e provincial no Sergipe Del Rey.
A Confraria nasce dentro das comemorações dos 200 anos de Sergipe quanto a sua separação da Bahia, Sergipe como “província maior” como diz a letra do próprio hino. Em seu quadro serão distribuídos entre membros fundadores efetivos, correspondentes, beneméritos e honorário.
Terá como 1ª presidente, o historiador Adailton Andrade, mas é bom frisar que a Confraria é coletiva, uma entidade plural despidas de vaidades individuais, onde seu foco é a socialização do conhecimento e não vitrines para seus membros ou até mesmo seu presidente.
A Confraria Sancristovense de História e Memória, nasce com esse propósito de resgatar a história e a memória do lugar e fazer justiça as filhos ilustres que ficaram anônimos no passado. Terá como Membro Fundadores, Adailton dos Santos Andrade, Luiz Carlos Freire França. José Mateus Santos Oliveira. Kaique Alex Santos de Andrade. Fábio André Santos da Silva. Maurício Barros Santos. José Valmir dos Passos. Alexnaldo dos Santos Neres. Diego Prado Souza dos Santos. Manoel Ferreira Santos Filho, Sayonara Rodrigues Viana, Dr. Carlos Pinna de Assis, Des. Edson Ulisses de Melo, e outros membros no quadro de correspondentes, vindo de vários estados do Brasil, teremos também , quadros de honorários e beneméritos.








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