sábado, 24 de julho de 2021

SIMBOLOGIA DAS INSÍGNIAS DA CONFRARIA SANCRISTOVENSE DE HISTÓRIA E MEMÓRIA

 

SIMBOLOGIA DAS INSÍGNIAS   DA CONFRARIA SANCRISTOVENSE DE HISTÓRIA E MEMÓRIA

 


 

A Confraria Sancristovense   de História e Memória, (CONSAHM) surge   com uma proposta de salvaguardar, resgatar a história e a memória da Cidade   Mãe de Sergipe, apresenta-se em um formato   de Associação   Cultural com as prerrogativas   de um grupo   de estudos e pesquisas com a finalidade   de socializar, propagar suas pesquisas   e registrar   as memórias dos mais velhos, suas lembranças e acontecimentos   que marcaram   o cotidiano da gente Sancristovense.


 


Diante disso tudo, foi pensado nas suas representações simbólicas, brasão, bandeira e flamulas, trazendo em cores que por si só já se identifica  com a história da  cidade mãe de  Sergipe.

O Roxo ou a cor púrpura   da bandeira tem sua origem O roxo simboliza o luto da Igreja pelo sofrimento de Cristo, sendo utilizada no período da quaresma. Nesse momento, a Igreja silencia e apenas reza, para a confraria é momento de estudar e pesquisar em silencio sua história para depois  ser anunciada ou socializadas suas pesquisas. Mas o Roxo vem da história antiga, a cor usada pelos magistrados romanos; tornou-se a cor imperial usada pelos governantes do Império Bizantino e do Sacro Império Romano e, mais tarde, pelos bispos católicos romanos. Da mesma forma no Japão, a cor é tradicionalmente associada ao imperador e à aristocracia. 


 

Para a Confraria, o Roxo remete a uma tradição de devoção e fé as cores usada por Senhor dos Passos e Nossa Senhora das Dores, para nós não o sofrimento, mas à reflexão o silêncio no tempo do estudo e pesquisa, que é uma das sustentações da Confraria Estudo e  a Pesquisa.

A cor vermelha usada no pássaro Fênix, da mitologia grega que, quando morria, entrava em auto-combustão e, passado algum tempo, ressurgia das próprias cinzas. ... Finalmente, pode-se transformar numa ave de fogo, é a ave símbolo do Brasão da cidade de São Cristóvão, que representa a reconstrução da cidade desde as mudanças de localização de sua fundação, quanto  a destruição  deixada  pelo Holandeses, a  cidade mãe  de Sergipe  ressurgiu das  cinzas e  está sempre  em uma processo de  reconstrução.


 

Neste  contexto  cheio de  representatividade  e simbolismo, nasce em São Cristóvão uma Confraria com o objetivo de estudar, pesquisar   essas relações entre as confrarias das irmandades terceiras  e a sociedade local, o norte, a régua e o compasso  da  Ordem Confraria  serão estudo  e a  pesquisa, e é claro   socializar o objeto  de estudo que levar  a gerações  presente  e as futuras, o legado  de sua  gente de sua história  para  com isso, se desperte   o sentimento  de pertencimento  e amor  a  sua  terra  a sus gente  a  sua história. Trazemos duas datas 1590, data da fundação da cidade  pelo Português Cristóvão de  Barros  e  2021, data  de fundação da  ordem  Confraria .

Por fim o uso das flâmulas, Segundo uma lenda, a origem da flâmula dos navios de guerra remontaria à Primeira Guerra Anglo-Holandesa, ocorrida entre 1652 e 1654. Aparece já referida na obra Epitoma Rei Militares - escrita no século IV por Flávio Vegécio - para se referir a um dos tipos de insignias usadas pelo Exército da Roma Antiga. Pensa-se que, no tempo de Vegécio, o termo se aplicaria aos vexilos cujas bordas inferiores eram farpadas. Flamula é definida como uma pequena bandeira triangular de uma ou mais pontas, usadas pelas tropas bizantinas nas suas lanças, essencialmente com funções decorativas e marcar território. Para Confraria, será usada para sinalizar tempos  e objetos  estudados  com a  posse  e a guarda  destes  documentos.  


   



Outra prerrogativa   da Confraria é    prestar apoio e orientação   as manifestações culturais de caráter local, o que consistirá principalmente em divulgar a cultura local. Promover o incentivo as letras e as artes. Orientar quanto à manutenção e a preservação da cultura popular promover e incentivar a leitura a literatura (Cordel, poesia, contos, romances, apoio a pesquisa histórica, a preservação da memória   de sua gente. Por fim, incentivar e reconhecer os feitos de pessoas que contribuíram de forma direta ou indireta com a cultura local em forma de premiações, honrarias, medalha ao mérito e Títulos Honoríficos.

Esses feitos tem por finalidade também conscientizar e despertar o sentimento de pertencimento aos munícipes   da cidade mãe de Sergipe, fazer com que eles conhecessem sua história e passe a ama-la, porque só amamos o que conhecemos, cidade rica em história   e acontecimentos importantes do período colonial e provincial no Sergipe Del Rey.

A Confraria nasce dentro das comemorações dos 200 anos de Sergipe quanto a sua separação da Bahia, Sergipe como “província maior” como diz a letra do próprio hino. Em seu quadro serão distribuídos   entre membros fundadores efetivos, correspondentes, beneméritos e honorário.

Terá como 1ª presidente, o historiador Adailton Andrade, mas é bom frisar   que a Confraria   é coletiva, uma entidade plural despidas de vaidades individuais, onde seu foco é a socialização do conhecimento e não vitrines   para seus membros ou até mesmo seu presidente.

A Confraria Sancristovense de História e Memória, nasce com esse propósito de resgatar a história e a memória do lugar e fazer justiça   as filhos ilustres   que ficaram anônimos no passado. Terá como Membro Fundadores, Adailton dos Santos Andrade, Luiz Carlos Freire França. José Mateus Santos Oliveira. Kaique Alex Santos de Andrade. Fábio André Santos da Silva. Maurício Barros Santos.  José Valmir dos Passos. Alexnaldo dos Santos Neres. Diego Prado Souza dos Santos. Manoel Ferreira Santos Filho, Sayonara Rodrigues Viana, Dr. Carlos Pinna de Assis, Des. Edson Ulisses de Melo, e outros membros no quadro de correspondentes, vindo de vários  estados do Brasil, teremos  também , quadros  de   honorários e beneméritos.

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