PARÓQUIA E SANTUÁRIO NOSSA SENHORA DA VITÓRIA
A Paróquia e Santuário Nossa senhora da Vitória de São Cristóvão -SE, celebrará neste ano 416 anos de história , de fé e evangelização.
ADIMAR
COLAÇO OFM.
(Pároco em São Cristóvão /SE
1994 - 2005)
Frei Edimar nasceu no dia 20 de setembro de 1938, na cidade de Beberibe Ceará. Foi ordenado padre dia 23 de julho de 1966. Este à frente das Paroquia Nossa senhora da Vitória durante 12 anos, e foram anos difíceis de crises entre a igreja e a sociedade local. Já se sentia sancristovense por ser muito amando, recebeu o título de cidadão sancristovense. Muitos testemunham que ele tinha um papo agradável, sempre de bem com a vida e sempre pronto a ajudar, sua saída da cidade em 2005 o deixou muito triste pelo carinho conquistado entre as pessoas da cidade, Um homem de Deus, comemorou seus 50 anos de vida sacerdotal na paróquia que ele tanto amou e foi amado. Logo ao deixar São Cristóvão , foi comandar a Paróquia de São Francisco das Chagas, em Canindé/CE; isso em 25 de agosto de 2005., em 2014 – Vigário Paroquial de Nossa Senhora das Dores, em Otávio Bonfim, Fortaleza, esta época, os frades franciscanos assumiram toda a região no acompanhamento espiritual, e frei Adimar construiu a igreja de São Francisco de Assis no Trevo do Petróleo, em Candeias em um terreno que na época foi doado por seu Manoel Emílio na época diácono e conhecido como seu Nezinho da Funerária São Francisco e do tradicional bar Visgueira e muito amigo do Frei Adimar. Por diversas vezes morou em Canindé e atualmente estava cumprindo sua missão em Fortaleza. Faleceu dia 20 de março de 2021 no Cear, com 82 anos, era vigário paroquial da Paróquia Nossa Senhora das Dores, Otávio Bonfim/Ceará.
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JOSÉ
BERNARDINO DE SANTANA
(Pároco em São Cristóvão /SE (2005 - 2011)
José Bernardino dos
Santana Filho nasceu dia 21de fevereiro de 1972, na cidade de Itabí/SE. foi ordenado em 17 de dezembro
de 1999. No ano de 2005, foi pastorear
o rebanho católico na igreja
Nossa Senhora das Vitória em São Cristóvão em substituição do pároco
Celso França da Ordem dos Carmelitas No ano de 2017 o Padre Bernardino assumiu como Pároco titular da Paróquia de São José Operário São José Operário (Conjunto Castelo Branco),
Na solenidade de Cristo Rei do Universo, último domingo do ano litúrgico
(26/11/2017), a paróquia São José Operário, acolheu com grande alegria o seu
novo pastor, o padre José Bernardino Santana Filho, um dos mais experientes e
admirados sacerdotes da Arquidiocese de Aracaju. Acompanhada por expressivo
número de fiéis, a cerimônia foi presidida pelo Arcebispo Metropolitano, Dom
João José Costa e concelebrada por vários sacerdotes Neste dia teve a honra
de receber amigos e víeis
de São Cristóvão, onde o padre
Bernardino serviu em quase 18 anos de sacerdócio: as paróquias Nossa Senhora da
Vitória e Nossa Senhora do Loreto (São Cristóvão), São Marcos Evangelista
(Marcos Freire I, N.Sra. do Socorro) e Santa Luzia (Aracaju). Foi um dia de
festa, Estavam ainda representantes da comunidade de Serra Redonda (Frei Paulo),
servida pelo padre quando ele era seminarista.
No dia 13 de agosto de
2008, Padre Bernardino, como era chamado caridosamente pela
comunidade de São Cristóvão, preparou uma grande festa para celebrar os
400 anos da Paróquia de Nossa Senhora da Vitória, da Cidade Mãe de Sergipe. Ele
contou que São Cristóvão, teve a graça de celebrar os 400 anos da 1ª igreja de Sergipe(1608). O evento contou
com duas participações mais que especiais aos católicos sergipanos: a das
imagens de Nossa Senhora Aparecida e do Senhor do Bonfim. Segundo o padre
Bernardino, da referida paróquia, relembra que as festividades iniciaram dia 17
em Aracaju, com a chegada da imagem vinda de Aparecida, e se estendeu até o dia
8 de setembro, dia da celebração do quarto centenário. Ele emocionado comentava
que a grande atração foi mesmo a imagem de Nossa Senhora, já que ela só sai da
basílica em ocasiões especiais, como esta. Padre Bernardinho deixou amigos,
deixou saudades entre os fiéis
cartólogos como a comunidade em Geral.
Fez História em São Cristóvão, deixou uma obra publicada com o padre amigo Raul
Bomfim Borges, ao 400 anos de história
e fé católica na Cidade
Mãe de Sergipe.
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AFONSO
SCHOMAKER
(Pároco em São Cristóvão /SE (1969
– 1973)
Afonso Schomaker Nasceu em 14 de fevereiro
de 1937 em Glandorf – Alemanha. Foi pároco em São Cristóvão nas décadas de 1960 e 1970. Fez parte da Ordem
Franciscana menor. O que se sabe que foi
um dos últimos padres
alemães a desenvolver seu sacerdócio em São Cristóvão . Faleceu em 06 de julho 2014
(um domingo) aos 77 anos em Recife. Fez sua profissão solene em 1962 e foi
ordenado presbítero em 19 de dezembro em Salvador do ano de 1964. Sua atuação
nas paróquias franciscanas do bairro de Santo Amaro, em Recife, em São
Cristóvão e Aracaju, foram marcantes. Ele deu continuidade
aos trabalhos filantrópicos do seu antecessor, frei Fernando, principalmente
aos do CENTRO SOCIAL SANTA CLARA. O Clube
Recreativo Juvenil, na época que eu era o presidente, era vinculado à paróquia
na qual frei Afonso era o vigário.
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FERNANDO
SCHNITIKER
(Pároco em São Cristóvão /SE (1961 – 1969)
Frei FERNANDO Schnitker OFM, nasceu em
1929 na Beclum , Alemanha grande frade
alemão que em São Cristóvão deixou marcas de um Franciscano amante da pobreza
evangélica, dando testemunho de fé e esperança para os menos favorecidos. Um
exemplo de dedicação aos serviços sociais , assistência religiosa e
educacional, deixou um legado
na cidade de São Cristóvão. Ano de 1964 em um período
conturbado, ele inaugurou um jardim de infância chamado inicialmente de Jardim
de Infância Santana, leva o seu nome em
sua homenagem. Ele pensou em tudo, procurou um lugar que
ficasse próximo do trabalho das mães
fossem trabalhar e ter
onde deixar seus filhos próximos ao lugar de trabalho . Trabalhou muito pelos mais
necessitados, teve uma vida dedicada ao
sacerdócio e aos bons serviços ao povo
da cidade. Faleceu em 26 de junho
de 2011 em salvador. Frei Fernando
também fundou o Centro Social Santa
Clara, do Clube Recreativo Juvenil,
hoje ELIC.
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LINO
JOSEF GRAFLAGE
(Pároco em São Cristóvão /SE (1973 – 1974)
Frei Lino Josesef Graflage, foi
pároco de 1973 a 1974. Em registro na nossa história, frei Lino foi um dos
idealizadores e fundadores
do Hospital Nosso Senhor
dos Passos, junto com irmã Fernanda,
foi diretor pelo um período de tempo. Frei Lino, foi pároco de 1973 a 1974.
Faleceu em 17 de março de 1980, justamente no dia de seu aniversário.
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FRANCISCO
GODDE
(Pároco em São Cristóvão /SE (1988
– 1991)
Seu nome
de Batismo é Franz Josef nascido em 02.01.1930 na cidade de Rietberg na
Alemanha, seus pais o Sr. Ernst e Maria Brochsnieder. Ingressou na Ordem dos
Frades Menores em 17.10.1948, fez sua primeira profissão religiosa em
15.11.1949, sua profissão definitiva em 08.12.1952, ordenou-se sacerdote em
10.07.1955. Frei Francisco Chegou ao Brasil ainda jovem vindo da Alemanha como
Missionário Franciscano e desempenhou diversas frentes pastorais em nosso
território provincial especialmente em Olinda, Cairú, Maceió, Aracajú e
Salvador. A celebração das exéquias será as 09h desta quinta-feira (24/04) na
Igreja São Francisco e o sepultamento logo em seguida no cemitério no Bairro
Baixa de Quintas em Salvador – BA
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Frei
Aniceto Kroker
(Pároco em São Cristóvão /SE (1904
– 1907)
Nascido em Stolzmuetz, na Alemanha, em 25 de
outubro de 1916, chegou ao Brasil e logo ingressou na Ordem dos Frades Menores.
Em seguida, estudou nos seminários de Rio Negro (SC), Curitiba (PR) até vir
para Petrópolis (RJ), onde foi ordenado sacerdote em 30 de novembro de 1941.
Conforme relatos, Frei Aniceto foi coadjutor em Petrópolis, de 1942 a 1947. Em
1948 foi nomeado pároco de Nossa Senhora do Pilar, na região da Baixada. O
Revm. Arcebispo da Bahia respondeu-lhe nos termos seguintes: "A seu
pedido, ficam extintas as confrarias ou irmandades existentes na Freguesia de
Nossa Senhora da Victoria em São Cristóvão". O tal frei Aniceto, apoderado
do referido documento, foi ao púlpito em um Domingo, e leu para fazer ciente ao
pacato povo cristovense o conteúdo do gracioso oficio ou pastoral ou o que
outro melhor nome se dê.
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Frei Martinho Ferreira Marques.
(Pároco em São Cristóvão /SE (1974
– 1986 / 1991/1992)
Frei Cleto Ferreira Marques, nasceu na cidade de Maranguape/Ceará, chegou em São
Cristóvão em 1974 para assumir a paróquia Nossa Senhora na Vitória, neste tempo, não era chamado de Martinho,
nome dado logo depois de sua ordenança,
o Cleto, virou Martinho, o que se chama
que boa parte de padres que
chegaram em São Cristóvão, uns vieram da Alemanha, e uma outra parte do Ceará.
Frei Martinho, além de São Cristóvão, morou e exerceu o
pastoril em Candeias na Bahia. Chega
na cidade mãe de Sergipe, em um
momento conflitante entre as ordens religiosas, isso ocorreu em 1977. Sabemos
que era musicista, tocava flauta transversal e
Violoncelo, frei Martinho passou
18 anos em São Cristóvão, deixou
boas amizades e apaziguo
algumas contendas quanto as ordens religiosas.
A morte de Domingos
Rosário Sobral, no dia 12 de junho de 1977, delineou o colapso da instituição.
Desprovidos da legalidade, os herdeiros do Carmo lutaram com todas as forças
contra o pároco, o prior provincial da Bahia e até mesmo o arcebispo de Aracaju,
Dom Luciano Cabral Duarte. Quando frei Martinho Marques tentou assumir o
controle da Igreja do Carmo Pequeno, os herdeiros do Carmo fecharam a porta do
templo com um novo cadeado, impossibilitando o ingresso de qualquer pessoa. Diante da intensidade dos conflitos
e da ameaça de não ocorrer a romaria do Senhor dos Passos em 1978, o diretor do
Museu Histórico de Sergipe, Manuel Ferreira, entrou em contato com os
representantes do IPHAN e solicitou uma solução. O Arcebispo D. Luciano encaminhou um expediente ao
senhor Frei Martinho Ferreira Marques Ofm, Vigário da Paróquia, autorizando-o a
tomar conta da igreja citada. A
questão das esmolas dos romeiros tornou-se alvo central das querelas entre os
franciscanos e os terceiros do Carmo no paroquiato de Frei Martinho Ferreira
Marques. Em 1974, ano de sua chegada ao comando da Paróquia Nossa Senhora da
Vitória, ele ironizou a atuação dos terceiros, descreve frei Martinho Em março tomava parte nas pregações
do Carmo Pequeno. Era a festa do Senhor dos Passos. No dia teve muita gente,
procissão de noite e no dia seguinte, um domingo, o vigário acompanhou a
procissão olhando tudo. Assistiu como os irmãos do Carmo trabalhavam com o Sr.
dos Passos para tirar as esmolas, ajuntar as velas e objetos que o povo dar. O
povo tem devoção ao Sr. dos Passos e quem lucra são os irmãos. Vida espiritual
não tem e nem tão pouco convidam o vigário para assistir a uma reunião deles,
relatava com queixas. Década de 1990,
frei Matinho , já apresentava alguns problemas de
saúde.
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Vigário
José Gonçalves Barroso
(Pároco em São Cristóvão /SE ( )
José Gonçalves Barroso, conhecido como
Vigário Barroso, nasceu em Laranjeiras Sergipe, a 21 de março de 1821, filho de
Antônio Gonçalves Barroso e de D. Martinha Maria do Sacramento. Foi vigário da
freguesia de Nossa Senhora Vitória, em São Cristóvão, e vigário geral da
província de Sergipe. Foi agraciado com a comenda da Ordem de Cristo. Orador
sacro e político. Sacerdote católico pelo Seminário Arquiepiscopal da Bahia.
Ocupou a cadeira de Latim em Capela (1842),
foi lente de Filosofia Racional e Moral, além de primeiro diretor do Liceu
Sergipense, instalado em São Cristóvão, em 15 de marco de 1847. Os primeiros
anos de funcionamento do liceu, marcados por grandes dificuldades, desafios e
pioneirismo, constituem um capítulo muito importante da organização da educação
sergipana. Além de abrigar os jovens, de várias partes da víncia, preparando-os
para os cursos superiores, no liceu procurou-se desencorajar e. abolir, em
Sergipe, a palmatória e outras modalidades de castigos físicos.
Barroso é considerado um dos maiores oradores sacros
de Sergipe. De acordo com Jacques, em texto publicado sobre a festa de Nossa
Senhora da Pureza de São Cristóvão, no jornal “O Guarany”, o vigário Barroso
era “um dos ornatos mais dignos do Clero sergipano”. “FESTA”. O Guarany,
Aracaju, anno II, .nº 45, 8 out. 1879, p. 03, col. 1. Para o Jornal do
Aracaju, ao se referi a inauguração do Asilo Nossa Senhora da Pureza
destacou a relevância da prédica de Barroso, ao afirmar: No ato da coroação da Virgem Santíssima, o
eloquente orador o sr. Vigário Barroso trouxe o auditório suspense e possuído
de indizível entusiasmo, aos sons doces e convincentes de sua palavra, fazendo
o mais brilhante e justo elogio à pureza de Maria, nossa Divina Mãe. Honra ao
sr. vigário Barros, honra ao orador que nunca desceu da tribuna em que se faz
ouvir há longos anos, senão cheio de glória, rodeado de auréolas. “ASYLO de
Nossa Senhora da Pureza”. Jornal do Aracaju, Aracaju, anno VIII, n. 789,
7 abr. 1877, p. 02, col. 1.
Vigário Barroso desempenhou
honrosas comissões e pelos serviços prestados à matriz de sua freguesia, cidade
mãe de Sergipe, por ocasião da visita de D. Pedro II ao Norte
do Império, em 1860, foi agraciado com a comenda da Ordem de Cristo. Por ato de
26 de outubro de 1870 foi nomeado inspetor paroquial da Instrução Pública de S.
Cristóvão. Representando a política conservadora, fez
inferências contundentes na vida do Liceu. Uma delas foi a resistência ferrenha
à sua extinção ou transferência para Laranjeiras ou Estância mediante a mudança da capital.
Mudança da Capital
O vigário José Gonçalves Barroso, professor de filosofia do Liceu que se
destacou ao fazer várias implicações políticas, contrárias à mudança da capital
e como consequência da extinção do Liceu da cidade de São Cristóvão. Próprios
deputados do Governo não pareciam acordes com as ideias do Presidente de que
resultou a falta de brilho na defesa do projeto. O panorama desolado das praias
do Aracaju, com seus areais e seus brejos, desenrolando-se tão aos olhos dos
deputados, não podia deixar de exercer sobre eles uma ação negativa"
O certo é que, apenas com dois
votos discordantes os de Martinho Garcez e do Vigário Barroso, o projeto foi
aprovado, e a 17 de março de 1855 o Presidente Inácio Barbosa homem do seu
tempo e que compreendeu a importância da medida sancionada a resolução no 413,
cujo significado deverá ser sempre evidenciado porque, como diz o historiador
Fernando Porto, representou "uma verdadeira subversão política, econômica
e social; deslocou para o norte o centro de gravidade da política local, alterou
o intercâmbio de mercadorias". Em resumo, poderíamos dizer, como fez o
historiador Fernando Porto, que "Aracaju foi uma das mais felizes vitórias
da Geografia".
Biblioteca
Pública Provincial
Foi o primeiro bibliotecário da Biblioteca
Pública Provincial (1851-1854), diretor de Imprensa do Governo (1852) e
vereador na Câmara Municipal de São Cristóvão (1853-1856), além de inspetor paroquial
de Instrução Pública. Faleceu em São Cristóvão, em 21 de março de 1882.Deixou uma vasta produção literária Sermão da Matriz
em honra ao aniversário de Sua Majestade, o Imperador Dom Pedro II (14 mar.
1848) – Relatório ao Senhor Presidente da Província pelo Bibliotecário da
Biblioteca Pública Provincial (30 jan. 1854). Ao senhor inimigo da calúnia
(1862). Defesa (1880) – Reforma de instrução pública na província (1887). Além
desses trabalhos, há uma série de artigos publicados no Correio de Sergipe, no
período 1852-1853.
O que mais
deixou o Vigário conhecido , foi seus sermões, foi
um grande orador sacro de grandes
recursos de retórica, Padre Barroso cristalizava a atenção aos fiéis com suas mensagens filosóficas e revestidas de
sinceridade. O Vigário Barroso redigiu vários jornais: A Assembleia Católica, 1859;
O Voto Livre: periódico político e literário de São Cristóvão, 1857-1860;
O Liberal: órgão político. Aracaju,
1868. Com o Doutor José de Barros Pimentel; O Eco Liberal: órgão do partido de Sergipe. Aracaju, 1877-1884.Tudo
isso em São Cristóvão. Na Academia Sergipana de Letras, é o patrono da cadeira
Nº 18.
Barroso, o
Vigário Barroso, um dos maiores tribunos sacros de Sergipe, grande como Mont
Alverne, como Frei Santa Cecília, foi o primeiro diretor da biblioteca pública.
E durante sete anos iniciais teve ela papel de relevo na formação dos jovens
provincianos, muitos dos quais vieram a alcançar projeção nacional, e até
internacional. No entanto, anos de obscuridade de ineficiência, estavam
destinados à biblioteca pública, desde 1855, quando Inácio Barbosa mudou a
capital para Aracaju, até 1890, quando é restaurada por Felisbello Freire.
Neste longo hiato de trinta e cinco anos, nenhum serviço prestou à mocidade
sergipana.
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